Teoría y Crítica de la Psicología

A política da psicanálise e a política entre psicanalistas: implicações na formação

2023-10-23T17:28:16-06:00

Nosso trabalho trata de alguns aspectos da institucionalização da psicanálise no Brasil e seus reflexos na formação dos analistas e produção teórica no campo psicanalítico. Abordamos as tensões que se fizeram presentes na chegada do lacanismo no Brasil, com foco no Congresso Psicanalítico da Banana e na Cisão de 1998. A partir da retomada desses eventos, buscamos explorar o modo como certos elementos transferenciais circundam os impasses das organizações de formação, ao mesmo tempo em que solapam sua especificidade política. E que a configuração desses impasses, repetidos ao longo da história e atualizados no presente, produz diversas ressonâncias no atual estado da formação dos analistas e na aplicação teórica que frequentemente se faz da psicanálise. Nossa proposta, nesse sentido, é de que a história da psicanálise também tem algo a dizer aos psicanalistas

Racismo e subjetividade: a pós-memória como possibilidade de elaboração do trauma

2024-04-17T18:25:35-06:00

Com base em fragmentos de um caso clínico atendido pela escuta psicanalítica, a problemática do racismo é discutida como sofrimento psíquico a partir de seu enlaçamento social. O conceito de trauma, por se encontrar no escopo da teoria psicanalítica bem como nos estudos do campo social, é um importante articulador teórico e é examinado em suas dimensões social e psíquica. Com base em uma perspectiva que considera a transmissibilidade do trauma, o conceito de pós-memória ultrapassa a ideia de transmissão linear do trauma e amplia para uma concepção sociocultural que inclui uma dimensão ético-política do problema do racismo. A pós-memória, apreendida como forma de resistência, por possibilitar ao sujeito o acesso a novas identificações, viabiliza a elaboração da experiência traumática do racismo.

O universal advém como singular. Apontamentos sobre os finais de análise

2024-03-11T20:26:13-06:00

Este trabalho discute a problemática dos finais de análise, buscando tensionar as relações entre universal e singular no interior da práxis psicanalítica. Reafirmamos, nesse sentido, o lugar das singularidades no percurso analítico, a partir do qual o universal surge como aquilo que não se deixa totalizar, revelando, assim, o singular na impossibilidade do idêntico. Inspiramo-nos, aqui, no pensamento do filósofo Alain Badiou, para quem, a singularidade universalizável rompe, necessariamente, com a singularidade identitária, corroborando a proposta freudiana de que a cura implica a elaboração e experimentação de uma nova ordem, colocando em questão os regimes positivos de determinação. Diante do impossível de ser a verdade toda ela dita, questionamos os contornos que desenham os finais de análise, uma vez que a experiência da linguagem extrapola o campo da comunicação e aponta para os impasses de formalização dos finais de análise.

El origen de un pueblo: lectura analítica de algunos aspectos de la Relación de Michoacán

2024-04-11T15:09:39-06:00

Tres vértices conforman el entramado de estas reflexiones: Los sueños y su función como presagios de aquello que emergería como un destino fatídico. El lugar de las mujeres en su condición de carentes de nombre propio, desde esa posición de figura anónima movilizaban y posibilitaban el entretejido social. Finalmente, la singular experiencia del acto sacrificial dentro de una concepción de supervivencia del universo. La lectura de estos relatos se atiene a la composición de su discurso donde se anudan el orden sociopolítico con el orden mítico- religioso sustentando la subjetividad. Es propiamente el tejido simbólico del origen de un pueblo.

Del deseo institucional al deseo juvenil. Desafíos inconscientes en la ejecución de programas de empleabilidad para jóvenes

2023-11-30T19:54:40-07:00

Este artículo tiene como propósito analizar, desde una perspectiva psicoanalítica, el deseo de los jóvenes al buscar empleo, contrastándolo con el deseo institucional de las organizaciones que buscan mitigar el desempleo juvenil en la ciudad de Cali. En esta reflexión, se exploran las concepciones freudianas y lacanianas sobre el deseo, abordando los puntos de convergencia y divergencia en el desarrollo de este concepto. En el trasfondo de estas reflexiones se destaca el deseo como un motor que permite al sujeto existir y dar sentido a su vida, al tiempo que se reconoce su inherente cualidad de insatisfacción. A partir de esta conceptualización, se puede afirmar que es necesario que los jóvenes se alejen del deseo del Otro, en este caso, del deseo institucional. En lugar de someterse a ese deseo, deberían servirse de este para cultivar sus propios deseos, ya sea trabajando, emprendiendo o estudiando.

Auto-sobre-explotación del trabajo: de la pulsión de muerte al plus-de-jouir

2024-03-11T20:39:30-06:00

En este artículo nos proponemos explorar la auto-sobre-explotación a partir de la noción freudiana y marxiana de trabajo donde procuramos relacionarlo con un conjunto de objetos que discernimos en nuestra experiencia cotidiana como determinantes para la satisfacción de la pulsión de muerte y para el goce del plus-de-jouir. Concluimos que el dinero, el ponerse-la-camiseta, la autogestión y el yo-puedo marcado en la frase “Yes, we can” del neoliberalismo americano funcionan perfectamente como objetos de goce deslindándose de la energética freudiana para pasar a la política en la que dichos objetos puedan ubicarse como plus-de-jouir facilitando la proliferación de goce para perpetuar la auto-sobre-explotación.

Policrisis, forma-Estado y violencia neofascista

2024-01-05T15:39:01-07:00

El artículo busca comprender el crecimiento de la violencia neofascista en la época contemporánea, desde el contexto de la policrisis del capital y basado en una reflexión teórica e histórica sobre el Estado, la forma-Estado, promoviendo esta violencia. El artículo se estructura en dos apartados. El primero describe los rasgos más generales de la policrisis del capital, buscando dejar clara su relación con el Estado capitalista y el crecimiento del neofascismo. El segundo apartado parte del horizonte de la forma-valor para interpretar la morfología de la forma-Estado, develando el carácter de la hipertrofia de la violencia neofascista.

Racismo neofascista, pueblos originarios e identitarismo centroeuropeo

2024-05-06T16:09:19-06:00

El racismo es una característica constitutiva del fascismo. Sin embargo, en el neofascismo del siglo XXI, esta característica se reelabora según nuevas circunstancias. En el capitalismo ultra-neoliberal financiarizado, el neofascismo aparece como momento político que otorga centralidad a las costumbres y a las pautas de consumo, reordenándolas en relación con la cuestión racial y color, desarticulando la justificación del fenómeno racista de los elementos argumentativos basados en lo biológico del pueblo (como fue en el fascismo entreguerras). Este artículo pretende reflexionar sobre el racismo neofascista dirigido a los pueblos originarios de América Latina en relación dialéctica con el identitarismo centroeuropeo para repensar cómo el binomio “superioridad-inferioridad’ cambia en esta relación cuando se ve desde la perspectiva de los pueblos originarios tradicionales frente a las ofensivas de racismo neofascista en el caso brasileño.

“Devorar e digerir o real para transmutá-lo no real do simbólico”: contribuições críticas sobre alimentação e neofascismo, uma mirada no contexto brasileiro

2024-01-19T20:57:37-07:00

A alimentação e a nutrição permitem refletir a luz de um olhar crítico: a ação humana e o modelo hegemônico de produção (capitalismo), e suas tramas simbólicas capazes de produzir uma servidão forçada. Este artigo busca construir um debate desde a América Latina e Caribe (ALC) para pensarmos a nossa realidade, especialmente, numa posição política que se atenta para o avanço do neofascismo na região, e ao mesmo tempo requer a organização coletiva para construirmos ações concretas que se oponham no campo da política, com a análise crítica deste fenômeno. O artigo se organiza em duas partes: a primeira expõe o autoritarismo como um sistema de liderança recorrente no Brasil e que tem implicações diretas nas questões alimentares; a segunda traz a relação entre alimentação e neofascismo no Brasil recente. Por fim, deixamos breves comentários para pensar caminhos que arregimentem força e produzam ações coletivas através de sujeitos revolucionários.

Fantasia e ideologia na era das redes sociais: reflexões sobre o bolsonarismo no Brasil

2024-01-02T13:41:33-07:00

Resumo: A proposta do trabalho é partir da psicanálise e abrir diálogo com outras áreas do saber para pensar a questão do bolsonarismo no Brasil, sobretudo desde a articulação entre o conceito psicanalítico de fantasia e o modo de operação dos algoritmos das redes sociais, passando pela correlação entre fantasia e ideologia, como trabalhada por Žižek. Nossa abordagem, fundamentalmente crítica, também se relaciona com a necessidade de a psicanálise se posicionar frente à movimentos políticos mortíferos, desde sua vocação como uma teoria social, e também melhor se apropriar das dinâmicas algorítmicas, tão caras a atual fase do capitalismo, olhando não apenas para os efeitos clínicos desse fenômeno, mas também para seus efeitos éticos e políticos. Em tempos de aceleração, individualismo e competição, destacamos as redes sociais como um novo modo de construir e sustentar visões de mundo, o que coloca importantes desafios para as teorias críticas.

Sobre a peste fascista e algumas elucubrações a respeito dos vaga-lumes

2024-01-02T13:42:57-07:00

Este artigo é uma tentativa de resgate dos vaga-lumes. Dos lampejos de luz e esperança em meio às obscuridades das ondas fascistas que se alastraram nos últimos anos. Para isso, parte das reflexões de Pasolini sobre o novo fascismo italiano – que nasce das ruínas do fascismo de Mussolini – e se desenvolve no seio do capitalismo emergente em meados dos anos de 1960. Depois, a partir das experiências clínico-políticas de Wilhelm Reich, tenta refletir sobre a função psíquica da ideologia fascista, não como uma consequência de um “líder tirano”, mas como um problema estrutural. Para finalizar, o artigo busca refletir sobre a questão da colonização, como uma das bases do que entende-se por fascismo histórico. No fim das contas, os sonhos diurnos que nos movimentam no sentido das mudanças concretas, só são possíveis se conseguimos vislumbrar os lampejos, vaga-lumes apesar de tudo.

La psicología como la continuación del fascismo por otros medios: de la psicología de masas del fascismo al mundo social psicologizado

2024-01-25T11:46:38-07:00

En este trabajo pretendemos analizar la continuidad entre la psicología de masas del fascismo europeo de la primera mirad del siglo XX y la psicologización extendida del campo social en el capitalismo postliberal. Dicha continuidad está determinada por los caminos que el capitalismo liberal encontró para resolver sus propias crisis y para potenciarse a sí mismo mediante una desregulación inusitada ya en la segunda mitad del siglo XX. El componente psicológico que es al mismo tiempo efecto e instrumento de este proceso de expansión capitalista, corresponde a una disolución de la capacidad crítica y dialéctica del yo, a partir de la puesta en marcha de una psicología social de masas que deriva en un narcisismo colectivizado. Encontramos el prototipo de este desmantelamiento del yo en la psicología de masas del Estado autoritario fascista tal como lo han examinado Adorno, Horkheimer y Marcuse, y su forma exacerbada en la psicologización propia de la cultura del narcisismo en el capitalismo postliberal, tal como Lasch la ha analizado.

Capturados: una lectura de la victoria democrática del anarcocapitalismo en Argentina

2023-12-04T05:46:39-07:00

El presente trabajo esboza una primera lectura del triunfo electoral de Javier Milei en la segunda vuelta de las elecciones presidenciales de la República Argentina, que tuvieron lugar el 19 de noviembre de 2023. Esta apuesta sin garantías tiene como objetivo poner en diálogo una serie de categorías teóricas con piezas discursivas de representantes políticos y experiencias subjetivas de esta autora (argentina, trabajadora pública de la ciencia, militante política), como dispositivo de reflexión sobre un fenómeno que llevó por primera vez a un presidente inscripto dentro de la corriente del anarcocapitalismo a la presidencia del país sudamericano.

La crisis estructural del capitalismo contemporáneo... ¿y la reacción neofascista en América?

2023-12-04T06:10:36-07:00

El presente texto se propone analizar la relación que existe entre la crisis capitalista contemporánea y la proliferación de expresiones políticas de extrema derecha como respuesta a su dinámica. Ello, con la intención de evidenciar en qué medida la emergencia, el fortalecimiento y/o la consolidación de estas extremas derechas son el resultado de las tensiones que atraviesan a la crisis actual, pero también con el objetivo de problematizar a ambos fenómenos más allá del marco intelectual proporcionado por las analogías que se hacen de ellos con la Gran Depresión, de 1929, y el sucesivo ascenso del fascismo y del nacionalsocialismo en Occidente (y, en menor medida, en América). La discusión que sigue a continuación es, en este sentido, de tipo teórico-metodológica, inscrita en la tradición del discurso crítico de Marx y la crítica cultural de la Filosofía Social.

La ideología bajo una perspectiva psicosocial

2024-04-17T18:10:32-06:00

Este artículo representa un intento por ofrecer algunos lineamientos teóricos conceptuales para comprender y estudiar la ideología desde una perspectiva psicosocial. En un primer momento se realiza una exposición y una crítica al concepto de ideología como había sido concebido originalmente por su fundador Destutt de Tracy (1754 – 1836). Posteriormente se argumenta la importancia de entender la ideología como un fenómeno psicológico vinculado directamente con contextos y procesos sociales que configuran determinadas relaciones políticas de poder. Finalmente se concluye que la incursión de estudios psicosociales sobre la ideología puede contribuir a una comprensión más profunda y adecuada de la conformación de la subjetividad en las sociedades capitalistas contemporáneas.

Los paradigmas de la psicología marxista: entre su imposibilidad intrínseca y sus realizaciones efectivas

2024-07-13T15:50:25-06:00

El presente artículo ofrece una revisión histórica y una discusión teórica de doce grandes paradigmas de la psicología marxista: la reflexología de Pavlov y Bejterev, la reactología de Kornílov, el enfoque histórico-cultural de Vygotsky, las teorías de la actividad de Leontiev y Rubinstein, la psicología concreta de Politzer, la psicología objetiva de Naville, la psicología dialéctica de Wallon, la psicología histórica de Meyerson, la teoría de la personalidad de Sève y la psicología centrada en el sujeto de Holzkamp. Se muestra cómo estos paradigmas se dieron a la tarea imposible de conciliar el marxismo y la psicología, es decir, en distintos planos, la concreción marxista y la abstracción psicológica, la exterioridad sociohistórica y la supuesta interioridad psíquica, lo relacional y lo individual, la dialéctica y la unilateralidad, el materialismo y el idealismo, el monismo y el dualismo. Se ve aquí una imposibilidad intrínseca de la psicología marxista que no le ha impedido tener importantes realizaciones efectivas.

Una reflexión a partir de Sergei Leonidovich Rubinstein: Marcos de interacción y Campos constitutivos

2024-04-09T12:21:18-06:00

El objetivo del presente texto es abordar la relación existente entre la filosofía y la psicología a partir de los postulados del autor soviético Sergei Leonidovich Rubinstein, pensador importante para el enfoque histórico-cultural de raíces marxistas-leninistas. A su vez, se plantea la posibilidad del desarrollo de nuevos conceptos (los Marcos y Campos), siguiendo algunos planteamientos del autor, pero con una clara diferencia: situarse en un ámbito ontológico-filosófico que permita un abordaje teórico de la psique como estructura y función, y mostrar que no se reduce a la práctica de los procesos psicológicos, es decir, que también se comunica y crea un diálogo esencial a partir de la filosofía.

Ignacio Martín-Baró y Paulo Freire: un diálogo constructivo y transformador

2024-04-02T14:10:17-06:00

Con el objetivo de analizar las contribuciones de Paulo Freire para la formulación de los conceptos de fatalismo y concientización de Martín-Baró, se realizó un estudio teórico de revisión narrativa de la literatura en el cual se analizaron dos escritos de Martín-Baró: “El latino indolente” y “El papel del psicólogo”. Se constató que Martín-Baró leyó obras de Paulo Freire para formular los conceptos de fatalismo y concientización, apoyándose en discusiones sobre la conciencia y los procesos de dominación en la relación opresor-oprimido. De esta manera, el pensamiento freireano sobre los tipos de conciencia contribuyó a que Martín-Baró desarrollara la idea sobre el proceso de concientización de los oprimidos y la actuación y papel del psicólogo ante las mayorías populares y en los contextos de desigualdad social. Las discusiones de Paulo Freire, basadas en las lecturas de Frantz Fanon, sobre los procesos de dominación e internalización de la dominación, contribuyen con elementos importantes para la definición de fatalismo de Martín-Baró.

Bases interculturales para el diálogo de saberes entre la academia y los pueblos originarios de América Latina. El caso p’urhépecha en Michoacán, México

2024-04-11T15:19:17-06:00

El presente documento aborda el diálogo de saberes entre la academia y los pueblos originarios en latinoamérica con un ejemplo centrado en la cultura Púrhépecha y el Jardín Etnobiológico Púrhépecha Juchari Uinapikua, en Michoacán, México. La comunicación desde dos culturas diferentes que, de entrada, hablan idiomas diferentes, demanda fundamentos epistémicos interculturales que faciliten el intercambio de ideas de igual a igual. Por una parte, la academia occidentalizada trata el tema de las comunidades originarias desde el Psicoanálisis con una Psicología Indígena que contempla a fondo las concepciones mesoamericanas de la subjetividad, al igual que la Psicología Comunitaria y Ambiental con perspectivas en la totalidad del ambiente sociofísico; por otro, el ejemplo de la cosmovisión indígena Púrhépecha con una aproximación holística de la realidad donde todo se relaciona en una unidad indisoluble incluidos elementos vivos y no vivos de la naturaleza, una postura opuesta al estudio fragmentario en disciplinas típico de la academia. Por la contribución eminentemente educativa del jardín, la metodología de mejor aplicación corresponde a la investigación acción participativa que el CONAHCYT implementa a través de la Especialidad Nacional para el Bienestar Comunitario con diversas terminales.

El Laboratorio de Políticas de lo Inconsciente frente al auge de las derechas actuales. Un ensayo de politización por la izquierda

2024-01-08T11:17:04-07:00

El presente escrito fue compuesto y firmado por el equipo que integra el Laboratorio de Políticas de lo Inconsciente (LPI), una plataforma de investigación colectiva fundada en 2020, durante el primer año de la pandemia del COVID-19. El LPI está conformado por militantes, intelectuales y psicoanalistas de distintos países de América Latina, y su propósito cardinal es contribuir de manera teórica y experimental a la elaboración de un nuevo (re)comienzo de la relación entre una política de izquierda y el análisis situado de lo inconsciente. Esta búsqueda es parte de un proyecto intergeneracional más amplio: la deconstrucción con reconstrucción de la teoría crítica contemporánea, asumiendo que la misma necesita ser (re)leída y (re)pensada a la luz de los desafíos civilizatorios que ordenan las agendas políticas de nuestra región. Durante el 2023, el tema central de nuestra agenda ha sido el análisis crítico de los nuevos liderazgos y los dispositivos de poder de las extremas derechas en Latinoamérica. En lo fundamental, para dilucidar las razones teórico-prácticas de su eficacia subjetivante en sectores cada vez más vastos de la población.