Racismo neofascista, pueblos originarios e identitarismo centroeuropeo
Palabras clave:
Dialéctica, Identitarismo, Neofascismo, Pueblos Originarios, Racismo, SubjetividadResumen
El racismo es una característica constitutiva del fascismo. Sin embargo, en el neofascismo del siglo XXI, esta característica se reelabora según nuevas circunstancias. En el capitalismo ultra-neoliberal financiarizado, el neofascismo aparece como momento político que otorga centralidad a las costumbres y a las pautas de consumo, reordenándolas en relación con la cuestión racial y color, desarticulando la justificación del fenómeno racista de los elementos argumentativos basados en lo biológico del pueblo (como fue en el fascismo entreguerras). Este artículo pretende reflexionar sobre el racismo neofascista dirigido a los pueblos originarios de América Latina en relación dialéctica con el identitarismo centroeuropeo para repensar cómo el binomio “superioridad-inferioridad’ cambia en esta relación cuando se ve desde la perspectiva de los pueblos originarios tradicionales frente a las ofensivas de racismo neofascista en el caso brasileño.
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