Praxis comunitarias, pedagogías de lucha y alianzas afectivas/epistémicas entre pueblos originarios y psicologías
Llamado a contribuciones para la sección especial “Praxis comunitarias, pedagogías de lucha y alianzas afectivas/epistémicas entre pueblos originarios y psicología(s)”, correspondiente al número ordinario 25 de Teoría y Crítica de la Psicología (sección coordinada por Claudia Mayorga, Lucas Luis de Faria, Mariola Vicente Xiloj e Yinhue Marcelino Sandoval)
Se invita a investigadoras/trabajadoras en territorio, a activistas y a la comunidad académica en general a contribuir con textos originales e inéditos para la sección especial “Praxis comunitarias, pedagogías de lucha y alianzas afectivas/epistémicas entre pueblos originarios y psicología(s)”. Hacemos esta llamada con el objetivo de promover y dar a conocer encuentros y diálogos entre personas y colectivos involucrados con las temáticas y demandas de los pueblos originarios desde la(s) psicología(s) crítica(s) y/o las críticas a la(s) psicología(s), en un contexto de significativo crecimiento de las articulaciones entre pueblos originarios y la(s) psicología(s).
Para esta llamada, se tiene interés en estudios teóricos y relatos de investigación y de experiencia, en sus diversidades teórico-metodológicas, en torno a las praxis comunitarias elaboradas con los pueblos originarios y sus territorios. También se considerarán proyectos e informes de actividades de carácter (político)pedagógico realizadas con las luchas indígenas desde el compromiso ético-político. Finalmente, se recibirán reflexiones o investigaciones que impliquen alianzas afectivas/epistémicas a partir de la comprensión de lo que Krenak describía como “afectos [y diálogos interepistémicos] entre mundos no iguales”, en el horizonte de un fortalecimiento de las relaciones sociopolíticas y de los conocimientos originarios.
Señalamos la importancia de los movimientos indígenas y sus movilizaciones históricas como responsables y protagonistas en avances sociales y en la politización de la realidad ideologizada por el proyecto colonial de dominación. Estamos de acuerdo con la afirmación de Daniel Munduruku de que las luchas indígenas poseen dimensiones pedagógicas para las sociedades. Es por este camino y por la necesidad de lo que Catia Martins concebía como (des)aprender con los pueblos originarios, con sus experiencias y conocimientos, que invitamos a personas y colectivos para compartir sus producciones.
La revista Teoría y Crítica de la Psicología recibirá propuestas de contribuciones para su número especial con fecha límite del 31 de agosto de 2025. La publicación de los artículos estará condicionada por su dictamen positivo en el proceso de revisión paritaria entre las personas autoras. Al enviar su propuesta, cada persona autora se comprometerá a revisar otra propuesta de artículo. Tanto la elaboración de las propuestas como su revisión deberán seguir las Directrices para autores/as.
Las propuestas de artículos se recibirán a través de la plataforma de la revista. Recomendamos enviar copia de cada texto al correo electrónico del coordinador de la sección especial Lucas Luis de Faria: lucasluisf@outlook.com. Para más información, comunicarse con el coordinador al mismo correo.
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Chamada para contribuições para a seção especial “Práxis comunitárias, pedagogias de luta e alianças afetivas/epistêmicas entre povos originários e psicologia(s)”, correspondente ao número ordinário 25 da Revista Teoría y Crítica de la Psicología (seção coordenada por Claudia Mayorga, Lucas Luis de Faria, Mariola Vicente Xiloj e Yinhue Marcelino Sandoval)
Convidamos pesquisadoras/trabalhadoras em territórios, ativistas e comunidade acadêmica em geral para contribuir com textos originais e inéditos para a seção especial “Práxis comunitárias, pedagogias de luta e alianças afetivas/epistêmicas entre povos originários e psicologia(s)”. Fazemos essa chamada com o objetivo de promover encontros e diálogos entre pessoas e coletivos envolvidos com as temáticas e demandas dos povos originários desde à(s) psicologia(s) crítica(s) e/ou das críticas à(s) psicologia(s), em um contexto de significativo crescimento das articulações entre povos originários e a(s) psicologia(s).
Para esta chamada interessam estudos teóricos, relatos de pesquisa e relatos de experiências, em suas diversidades teórico-metodológicas, em torno das práxis comunitárias elaboradas com os povos originários e seus territórios. Também consideramos as aproximações e realizações de projetos e/ou atividades de caráter (político)pedagógicos com as lutas indígenas desde o compromisso ético-político. Finalmente, receberemos reflexões ou investigações que impliquem alianças afetivas/epistêmicas, enquanto “afetos [e diálogos interepistêmicos] entre mundos não iguais” (Krenak), no horizonte de fortalecimento das relações sócio-políticas e dos conhecimentos originários.
Vale ressaltar a importância dos movimentos indígenas e suas mobilizações históricas como responsáveis e protagonistas pelos avanços sociais e politização frente a realidade ideologizada pelo projeto colonial de dominação. Concordamos com Daniel Munduruku ao afirmar que as lutas indígenas possuem dimensões pedagógicas para as sociedades. É por esse caminho e necessidade de (des)aprender com os povos originários (Catia Martins), com suas experiências e conhecimentos, que convidamos pessoas e coletivos a compartilharem suas produções.
A revista Teoría y Crítica de la Psicología receberá propostas de contribuições para essa seção especial com data limite de 31 de agosto de 2025. A publicação dos artigos estará condicionada pelo ditame positivo no processo de revisão por pares entre as pessoas autoras. Ao enviar sua proposta, cada pessoa autora se compromete a revisar outra proposta de artigo. Tanto a elaboração das propostas como sua revisão deverá seguir as Diretrizes para autores/as.
As propostas de artigos serão recebidas através da plataforma da revista. Recomendamos enviar cópia de cada texto para o e-mail do coordenador da seção especial Lucas Luis de Faria: lucasluisf@outlook.com. Para mais informações, comunicar-se com o coordenador pelo mesmo e-mail.