Sentidos de la crítica en la psicología social: metamorfosis del concepto

Autores/as

  • Vinicius Furlan Furlan Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP Universidade Metodista de Piracicaba, Unimep
  • Emanuel Messias Castro Universidade Federal do Ceará

Palabras clave:

Psicología Social, Critica, Filosofía.

Resumen

Este ensayo tiene como objetivo dilucidar el concepto de crítica cuando está vinculado a la psicología social, estableciendo así el campo que se conoce como psicología social crítica. Con este fin, realizamos una búsqueda bibliográfica que busca señalar la historicidad de la forma crítica y cómo funciona en Psicología Social. Así reconstruimos el camino que siguió el concepto de crítica en filosofía, trazando un camino que va de Kant a Axel Honneth, es decir, desde el nacimiento de la crítica hasta los diversos modelos que le atribuye la teoría crítica; y buscamos articular la proposición de crítica en Psicología Social con las proposiciones de modelos de teorías críticas en filosofía. Se señala, por lo tanto, que una Psicología Social orientada críticamente debe guiarse como una teoría que apunta a apuntar los horizontes hacia la emancipación, por un comportamiento crítico del conocimiento mismo producido y que tiene la praxis como un punto nodal que proyecta la transformación de la realidad social.

Biografía del autor/a

Vinicius Furlan Furlan, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP Universidade Metodista de Piracicaba, Unimep

Departamento de Psicologia

Emanuel Messias Castro, Universidade Federal do Ceará

Departamento de Psicologia

Pós-Graduação em Psicologia

Citas

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de filosofia (5ª ed). São Paulo: Martins Fontes.

Adorno, T. & Horkheimer, M. (1985). Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Assoun, P. (1991). A Escola de Frankfurt. São Paulo: Ética.

Assoun, P. & Raulet, G. (1986). Marxismo e Teoria Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Furlan, V., & Pelissari, M. A. (2014). Campo psicossocial: estudo dos temas e contextos publicados pela ABRAPSO entre 2000-2010. Impulso: Revista de Ciências Sociais e Humanas, 24(60), 87-99.

Honneth, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003.

Horkheimer, M. (1991). Teoria Tradicional e Teoria Crítica. In: Adorno, T. & Horkheimer, M. Textos Escolhidos. São Paulo: Nova cultura.

Iñiguez-Rueda, L. (2003). La Psicologia Social como Crítica: continuismo, estabilidad y efervescencias tres décadas después de la “crisis”. Interamerican Journal of Psychology, 37(2), 221-238.

Japiassu, H. (2001). Dicionário básico de filosofia (3ª ed). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Jay, M. (2008). A Imaginação dialética: História da Escola de Frankfurt e do Instituto de pesquisa social, 1923-1950. Rio de Janeiro: Contraponto.

Laclau, E. (2011). Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Lane, S. (2011). A psicologia social e uma nova concepção de homem para a psicologia. In: Lane, S. & Codo, W. (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento (8ª ed). São Paulo: Brasiliense. Originalmente publicado em 1984.

Lima, A. F., Ciampa, A. C. & Almeida, J. (2009). Psicologia Social como Psicologia Política? A Proposta de Psicologia Social Crítica de Silvia Lane. Psicologia Política. 9(18), 223-236.

Marx, K. Crítica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2010. Originalmente publicado em 1843.

Marx, K. Sobre a Questão Judaica. São Paulo: Boitempo, 2010a. Originalmente publicado em 1843.

Matos, O. A Escola de Frankfurt - Sombras e Luzes do Iluminismo (2ª ed). São Paulo: Editora Moderna, 2005.

Molón, S. (2002). A Psicologia social abrapsiana: apontamentos históricos. Interações: Estudos e Pesquisas em Psicologia. 6(12), 41-68.

Muñoz, B. (2010). A teoria crítica frankfurtiana contemporânea: heranças e renovações. In Soares, J. C. (Org.). Escola de Frankfurt: Inquietudes da razão e da emoção. Rio de Janeiro: EdUERJ

Nobre, M. (2003). Luta por reconhecimento: Axel Honneth e a Teoria Crítica. In Honneth, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34.

Nobre, M. (2013). Modelos de Teoria Crítica. In M. Nobre (Org.). Curso livre de Teoria Crítica. Campinas: Papirus.

Ozella, S., & Sanchez, S. G. Breve histórico do desenvolvimento da pesquisa na perspectiva sócio-histórica na PUC-SP. In: Bock, A. M., Gonçalves, M., & Furtado, O. (Orgs.). Psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2001.

Parker, I. (Ed.). (2015). Handbook of Critical Psychology. Londres: Routledge.

Pavón-Cuellar, D. (2017a). Capitalismo y psicología en la historia latinoamericana: esbozo de recapitulación histórica para proyectos liberadores anticapistalistas. In Pavón-Cuellar, D. Capitalismo y psicologia crítica en Latinoamérica: del sometimiento neocolonial a la emancipación del subjetividades emergentes. Ciudad de México: Kanankil.

Pavón-Cuéllar, D. (2017b). Subjetividad y psicología en el capitalismo neoliberal. Psicología Política, 17(40), 589-607.

Pavón-Cuéllar, D. (2019). Psicología crítica y lucha social: pasado, presente, futuro. Poiésis, (37) 19-34.

Rouanet, S. P. (1986). Teoria Crítica e Psicanálise. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

Slater, P. (1978). Origem e significado da Escola de Frankfurt: uma perspectiva marxista. Rio de Janeiro: Zahar.

Venâncio, R. (2008). Conceito de Modernidade na Escola de Frankfurt: Kant e Harbermas. In: Veras, A. C. (Org.). Escola de Frankfurt: diálogos. João Pessoa: UFPB.

Descargas

Publicado

2021-06-17

Número

Sección

Psicología crítica y crítica de la psicología (contribuciones arbitradas)